Das
vendas de produtos licenciados de Ronaldinho Gaúcho, cuja linha foi lançada na
tarde desta segunda-feira (29/04) em Minas Gerais, o Atlético-MG irá receber
uma parte dos royalties. O valor será repartido igualmente entre clube e
atleta, metade para cada, em um acordo fechado muito rapidamente.
Roberto
Assis, irmão e empresário de Ronaldinho, entrou em contato com a SPR, empresa
que administra redes de lojas de vários dos principais clubes do país e gere as
marcas Kappa e Le Coq no Brasil, para conseguir uma linha de produtos do
jogador. Assis, incomodado por não ter havido itens similares em times
anteriores, como o Flamengo, marcou reuniões com Alexandre Kalil e Adriana
Branco, presidente e diretora executiva do Atlético-MG, respectivamente.
Ronaldinho
conheceu a variedade de produtos que poderiam ser produzidos pela SPR, escolheu
os dez que mais lhe agradavam, e a linha foi lançada. Um processo bastante
rápido, facilitado pelo grande poder de decisão que Kalil possui dentro do time
mineiro.
Ainda
não há uma previsão de quantos produtos podem ser vendidos ou de quanto
Atlético-MG e Ronaldinho podem ganhar com os royalties, mas a quantidade de
lojistas que entraram em contato com a SPR para solicitar a coleção
surpreendeu Pedro Grzywacz, diretor executivo da empresa. Desde sexta-feira
passada, quando foi anunciado o evento desta segunda para o lançamento da
linha, mais de 500 lojistas já entraram em contato, segundo o executivo.
A
partir de agora, Atlético-MG, Ronaldinho e SPR farão ações para promover os
licenciados. Uma noite de autógrafos com torcedores que compraram produtos é
uma das ideias. Levar um torcedor para assistir a um jogo no estádio
Independência no camarote de Ronaldinho Gaúcho é outra.
No
ponto de venda, deverão ser colocados totens do atleta em tamanho real ao lado
dos produtos. Os itens serão entregues primeiramente às lojas do clube e,
depois de 15 dias, serão repassados às multimarcas, como a Centauro.
E a
Lupo? A fornecedora oficial de materiais esportivos atleticana foi protegida
pelo presidente Kalil em contrato. A SPR não poderá fabricar camisetas que
sejam similares às usadas em jogo, listradas, por exemplo, para não prejudicar
as vendas de uniformes oficiais produzidos pela Lupo.
Fonte: POR RODRIGO
CAPELO
KKKKKKKKKKKKKKKKKK, O PRÓXIMO DONO DO GALO. OU É DA DÍVIDA DE 600 MI?
ResponderExcluirMesmo vendendo muito ainda não paga os 600.000.000 - kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, já pensou se a exemplo do DEDE comcem a bloquear negociatas do Kaiu Faliu
ResponderExcluirMonkey?
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