1)
Federação Paulista de Futebol – R$ 25.724.000,00 – link
2)
Federação de Futebol do Rio de Janeiro – R$ 11.972.835,44 - link
3)
Federação Gaúcha de Futebol – R$ 7.641.319,40 – link
4)
Federação Mineira de Futebol – R$ 5.534.491,00 (sem link)
5)
Federação Paranaense de Futebol – R$ 4.634.697,73 – link
6)
Federação de Futebol de Goiás – R$ 3.480.708,34 – link
7)
Federação de Futebol da Bahia – R$ 3.422.818,00 – link
8)
Federação Pernambucana de Futebol – R$ 3.142.280,00 – link
9)
Federação de Futebol do Acre – R$ 2.781.000,56 – link
10)
Federação Catarinense de Futebol – R$ 2.592.853,00 – link
11)
Federação Cearense de Futebol – R$ 2.409.507,89 - link
12)
Federação de Futebol do Espírito Santo – R$ 2.037.061,67 - link
13)
Federação Paraense de Futebol – R$ 1.344.389,02 – link
14)
Federação Sergipana de Futebol – R$ 1.217.763,06 – link
15)
Federação de Futebol do Mato Grosso do Sul – R$ 1.183.159,32 - link
16)
Federação Paraibana de Futebol – R$ 996.734,15 - link
17)
Federação Alagoana de Futebol – R$ 840,562,43 – link
18)
Federação de Futebol de Rondônia – R$ 770.596,00 – link
19)
Federação Tocantinense de Futebol – R$ 633.369,00 – link
20)
Federação de Futebol do Piauí – R$ 272.491,25 – link
Considerações:
*
Não divulgaram seus balanços as seguintes Federações: Distrito Federal,
Maranhão, Roraima, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Minas Gerais. A Federação
Mineira foi a única a responder ao contato, enviando por e-mail suas
demonstrações e responsabilizando burocracias internas pela ausência no site.
* A
Federação Norte-Riograndense publicou apenas o balanço patrimonial, sem a demonstração de
resultados que dá acesso às receitas.
* A
procura por informações em meio às distintas realidades por vezes é um
verdadeiro show de horror. Além da falta de transparência, sites inexistentes,
links quebrados e e-mails que retornam são comuns, principalmente nas
Federações de menor expressão.
*
Neste sentido, situações estranhas foram identificadas, como no caso da
Federação acreana (9ª no ranking). Grande parte de suas receitas seriam
provenientes de supostos “patrocínios” (na ordem de R$ 1,4 milhões). Como não
existiriam fins lucrativos, a Federação alega ter repassado o valor quase
integralmente aos clubes. Isso em um dos estados com o futebol menos
desenvolvido e onde a Federação sequer possui site no ar.
* O
Piauí vive situação oposta. Em último lugar no ranking, sua contabilidade expõe
que 99% das receitas seriam provenientes de “doações da CBF”. O faturamento
oriundo das partidas de futebol teria proporcionado míseros R$ 2.491,25. A
título de comparação, em Tocantins (penúltimo na lista) houve mais de R$ 200
mil arrecadados em taxas, como seria natural.
* Situações
como esta fizeram com que o Blog tentasse compreender o expediente das
“doações, subvenções e repasses da CBF”, presente nos registros de metade das
Federações (CE, GO, RO, TO, AC, ES, PI, RJ, PB e SE). Ainda que se
aproximem do expressivo valor de R$ 6 milhões, não foi possível identificar a
origem destes recursos no registro de despesas da CBF. E a Confederação, como
de praxe, não retornou aos contatos.
Responsáveis
pela organização do futebol profissional nos estados e no Distrito Federal, as
Federações administram montantes superiores a R$ 80 milhões, em boa parte
originários do bolso dos torcedores – na forma de inúmeras taxas. É imprescindível
que haja maior transparência na administração destes recursos, sob pena de
vermos atendidos interesses muito diferentes daqueles que realmente anseiam os
brasileiros.
Fonte:
Por Vinicius Paiva | site da CBF
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