O estádio será ao lado da estação Corinthians-Itaquera do metrô (Coutinho, Diegues e Cordeiro/DDG) |
O Corinthians pediu
oficialmente para que os veículos de comunicação não se referissem mais ao
seu estádio como Itaquerão. E ficou mais fácil entender a solicitação
após o vice-presidente do banco BMG, Márcio Alaor, explicar que a
adoção popular do nome em alusão ao bairro - Itaquera - onde o qual está sendo
construído ajudou a instituição a dizer não à proposta do clube pelos
naming rights.
A agremiação paulista procurou o BMG e pediu R$ 350 milhões em troca do nome da arena pelos próximos 20 anos, a exemplo do que acontece muito na Europa, como no caso do Emirates Stadium, do Arsenal, para ficar apenas em um caso. E ouviu um não como resposta, motivado e muito pelo fato de o termo Itaquerão ter caído no gosto popular.
"O Itaquerão sempre vai ser o Itaquerão. Ninguém vai chamar o estádio de BMGzão", afirmou Alaor em entrevista à revista "IstoÉ Dinheiro" de fevereiro. Mas não foi só isso que motivou a negativa. Outras experiências de naming rights não agradaram ao banco.
A agremiação paulista procurou o BMG e pediu R$ 350 milhões em troca do nome da arena pelos próximos 20 anos, a exemplo do que acontece muito na Europa, como no caso do Emirates Stadium, do Arsenal, para ficar apenas em um caso. E ouviu um não como resposta, motivado e muito pelo fato de o termo Itaquerão ter caído no gosto popular.
"O Itaquerão sempre vai ser o Itaquerão. Ninguém vai chamar o estádio de BMGzão", afirmou Alaor em entrevista à revista "IstoÉ Dinheiro" de fevereiro. Mas não foi só isso que motivou a negativa. Outras experiências de naming rights não agradaram ao banco.
A instituição adquiriu e
batizou com seu nome os estaduais de Minas Gerais e do Espírito Santo, mas
não viu o retorno esperado. "Ainda é muito complicado, porque a tevê
não fala o nome do patrocinador", seguiu Alaor.
Na mesma entrevista, o vice-presidente também disse que o BMG vai reduzir os investimentos em clubes. A queda foi de quase metade, de R$ 70 milhões para R$ 40 milhões, e o número de agremiações patrocinados foi de 39 para 28. "O objetivo dos patrocínios era dar visibilidade à nossa marca. Isso nós já conseguimos", argumentou Alaor.
Na mesma entrevista, o vice-presidente também disse que o BMG vai reduzir os investimentos em clubes. A queda foi de quase metade, de R$ 70 milhões para R$ 40 milhões, e o número de agremiações patrocinados foi de 39 para 28. "O objetivo dos patrocínios era dar visibilidade à nossa marca. Isso nós já conseguimos", argumentou Alaor.
Fonte: ESPN.com.br
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