A política de austeridade que a nova
diretoria do Flamengo começa a implantar no clube divide a opinião dos
torcedores, mas, aposto, ganha a simpatia do mercado.
O simples fato de os homens fortes da
nova gestão estarem se posicionando de forma contrária à onda perdulária de
antigas gestões sinaliza a disposição de equilibrar as finanças do clube e a
intenção de dar um novo valor à marca rubro-negra.
Acostumados à administração de grandes
empresas e sabedores do quanto o Flamengo é capaz de produzir de receitas,
Eduardo Bandeira de Mello, Wallim Vasconcenllos, Luiz Eduardo Baptista e
Flavinho Godinho tentarão quebrar o paradigma do próprio clube _ geralmente
chegado à banal espetacularização das contratações milionárias como forma de
alienação e controle da massa.
Ontem, um experiente profissional
rubro-negro, que acompanhou as últimas negociações para a contratação de bons
jogadores para o clube, ajudou a decifrar o perfil dos novos diretores.
"Eles podem até não entender
muito de futebol, mas sabem fazer negócio como poucos. O Flamengo vai
andar...", me confidenciou.
Pois é... é o que torcida espera!
Fonte: Por: Gilmar Ferreira
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