terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Cruzeiro planeja atingir 25 mil sócios em 2012



Clube apresentou primeiro plano de associação sem ingresso incluso
Com a reinauguração do estádio Independência, prevista para o fim de março próximo, o Cruzeiro começa a dar sinais mais sólidos do plano de associação prometido desde a temporada passada. A primeira modalidade de adesão sem garantia de lugar no estádio, ainda indisponível para comercialização, foi apresentada, e o objetivo é ter 25 mil filiados já em 2012.

Denominado “Cruzeiro Sempre”, o plano custa R$ 25 mensais e dá direito a preferência na compra de entradas, entre outros benefícios. Assim, ele possui uma bilheteria restrita a associados, cuja abertura acontece antes da regular, e a possibilidade de comprar tíquetes por meio da internet. A aquisição também passa a poder ser feita com cartões de débito ou crédito.

Para iniciar as vendas, ainda faltam alguns detalhes, como definir qual será a operadora de cartões que irá trabalhar em conjunto com o clube. Há negociações em andamento com a Cielo, algo que permitiria ao Cruzeiro operar com bandeiras como Visa e Mastercard.

A meta de 25 mil sócios, inclusive, é tida como modesta pela cúpula cruzeirense. “Nós acreditamos que há uma demanda reprimida muito grande, e tem um gatilho que dispara com muita facilidade, que é o da performance dentro de campo”, diz Marcone Barbosa, diretor de marketing do Cruzeiro. Caso o time chegue às fases decisivas do Campeonato Mineiro e da Copa Kia do Brasil, segundo ele, o objetivo se tornará mais próximo.

O programa de sócios-torcedores do clube celeste é um dos pontos fracos em comparação ao resto do país. Junto a Atlético-MG e América-MG, o Cruzeiro não pôde lançar uma iniciativa similar nos últimos dois anos devido ao fechamento do Mineirão. Como a associação tem como principal benefício o acesso facilitado ao estádio em dias de jogos, a reabertura do Independência era fundamental.

RODRIGO CAPELO (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)


América-MG já aceita “vitória” de Atlético-MG sobre arena


América-MG ganhará parcela menor da renda do que Atlético-MG


O Atlético-MG saiu bem da confusão envolvendo a cessão do estádio Independência, reformado pelo governo estadual de Minas Gerais e de posse do América-MG, à BWA. O contrato que os alvinegros firmaram com a empresa será alterado, mas 45% das receitas irão mesmo aos cofres da equipe. Os proprietários, enfim, começam a se conformar com o resultado.

No contrato assinado por BWA e Atlético-MG, haverá modificação para que o segundo não seja tido como administrador do estádio, segundo decisão tomada na manhã da última sexta-feira (24). Mas a divisão das receitas será mantida – 45% para a gestora, 45% para o time alvinegro, 5% para o governo mineiro e 5% para os donos do estádio.

“O América-MG está contente com o contrato que fez e terá todas as regalias previstas, como preferência de uso, escolher onde irá ficar a torcida, ter dois camarotes, duas datas festivas por ano, garantias de R$ 100 mil por mês e toda a programação visual do Independência”, afirma Olímpio Naves, membro do conselho administrativo da equipe proprietária.

Um dos pontos que consola o América-MG sobre o negócio feito é a incerteza de que os rivais irão abocanhar maior parte da renda. Os atleticanos terão 45% de toda a renda, algo que provavelmente irá superar a parcela dos donos, mas também existe a possibilidade de que a operação comercial seja deficitária, o que daria prejuízo ao time de Alexandre Kalil.

A previsão de entrega da arena é para o fim de março próximo. A reforma, totalmente paga pelo governo de Minas Gerais, custou R$ 130 milhões aos cofres públicos. O Independência será o principal estádio do Estado para jogos de futebol, pois é o único de maior capacidade situado na capital Belo Horizonte, e o Mineirão está fechado para reformas.

RODRIGO CAPELO (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)


Grêmio Maringá inaugura cargo de diretor de marketing


O Grêmio Maringá vai passar a ter responsáveis pelo departamento de marketing. A diretoria da pasta, que estava vaga, será ocupada por Willian Costa Ferreira e Jefferson Custódio.

As contratações são parte de um plano desenvolvido por Aurélio Almeida, presidente do clube, para aumentar o faturamento do Grêmio Maringá. Uma das principais atribuições da dupla será trabalhar comercialmente a marca do clube.

Além de vender a marca e prospectar parceiros, Costa Ferreira e Custódio terão de estruturar todo o departamento de marketing do Grêmio Maringá. A área não existia antes de os dois serem contratados.

REDAÇÃO (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)

Santa Cruz aguarda Hypermarcas para definir camisa


Em meio à entressafra queatinge os patrocínios de longo prazo no futebol brasileiro, o Santa Cruz é mais um clube ainda não definiu quais serão os parceiros com exposição na camisa tricolor nesta temporada, mas diz ter duas ofertas de novas empresas sob análise. Ainda ocorrem, paralelamente, negociações com a Hypermarcas para que o aporte feito desde o ano passado seja repetido em 2012.

Time diz conversar com duas novas empresas para cotas da Hypermarcas
"Estamos tentando nos reorganizar, porque tudo só funciona depois do carnaval. Nesta semana já devemos conseguir apertar o cerco em torno de duas novas empresas, com as quais temos conversas ainda em fase primária", afirma Luiz Henrique Vieira, diretor de marketing do time pernambucano. Os nomes dessas empresas, no entanto, para evitar que rivais as procurem, serão preservados por enquanto.

Atualmente a cota máster é ocupada pela Cimentos Poty, da Votorantim, enquanto mangas e ombros recebem marcas da Hypermarcas - NeoQuímica e Avanço, respectivamente. Como o primeiro já tem contrato válido até o fim deste ano, o intuito é que o segundo, próximo de expirar, seja estendido até dezembro. A missão, entretanto, pode ser dificultada devido a mudanças internas no grupo.

Desde fevereiro deste ano, por exemplo, a divisão de consumo da Hypermarcas passou a ser comandada por Nicolas Fischer, ex-presidente da Nivea Brasil. A área de alimentos, por outro lado, foi totalmente vendida. Marcas como Etti, Salsaretti e Puropore, que a integravam, foram repassadas à Bunge por R$ 180 milhões. Outras, como Assolan, também foram negociadas. E todas essas mudanças podem culminar em reposicionamento do grupo em investimentos no futebol.

"Eles ficaram só com cosméticos e farmacêuticos, ainda estão definindo muita coisa, então não há nada acertado ainda", conta o dirigente pernambucano. "Eles estão dispostos a continuar, mas vai depender muito da organização que a empresa adotar". O Corinthians é outro que depende das decisões da Hypermarcas para vender a cota máster, cujo contrato termina em abril deste ano. O Santa Cruz pretende seguir os passos dos paulistas.

RODRIGO CAPELO (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)

Copa do Mundo de 2022 contrata empresa para gerir obras


O comitê organizador local da Copa do Mundo de futebol de 2022, que será realizada no Qatar, contratou uma empresa para gerir as obras do país. Todo o projeto terá como gerente a CH2M HILL, dos Estados Unidos.

A empresa será responsável por coordenar as obras de equipamentos esportivos e de infraestrutura no país para a Copa do Mundo. O pacote inclui, por exemplo, o aeroporto de Doha e a rede de metrô do Qatar.

“Embora todas as pré-selecionadas tivessem apresentado propostas admiráveis, era importante escolher a empresa que atendesse os critérios que tínhamos em mente, além de compreender e complementar a visão do comitê. Nesse sentido, acreditamos que a CH2M HILL é a parceira ideal”, disse Hassan Al Thawadi, secretário-geral do comitê supremo Qatar-2022.

A empresa contratada pelo comitê também trabalhou com projetos relacionados aos Jogos Olímpicos de 2012, que serão realizados em Londres. O valor pago à companhia é mantido em sigilo.

REDAÇÃO RODRIGO CAPELO (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)

Bradesco deve dar nome a rádio esportiva em SP


O Bradesco deverá dar nome a uma rádio com 100% de sua programação voltada para esportes e que será lançada ainda este ano. A rádio, que será capitaneada pelo Grupo Bandeirantes de Comunicação, deverá ser alocada no dial que era ocupado pela Oi FM, segundo apurou a Máquina do Esporte.

Oficialmente, Bandeirantes e Bradesco negam a parceria, que já vinha sendo desenhada há cerca de um ano. O negócio deverá ser apresentado nas próximas semanas e entrar no ar a partir de abril.

Na semana passada, a Band anunciou uma parceria com o Grupo Bel, que detinha o dial da Oi FM e buscava um destino para a rádio depois do fim do patrocínio da operadora de telefonia celular. A nova rádio ocupará exatamente o vazio deixado pela saída da Oi nas cidades de São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto e Campinas.

A programação será 100% voltada ao esporte, sendo a primeira rádio do gênero a operar no país, reforçando o patrocínio do Bradesco aos Jogos Olímpicos e a algumas confederações, como judô, basquete e natação. Curiosamente, a mesma Band anunciou recentemente o fim da Mit FM, após a fabricante de automóveis também anunciar o final da parceria que dava nome à rádio com programação musical.


ALLAN KARDEC (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)

Uefa cede aos clubes e cancela amistosos de seleções em agosto



Os principais clubes europeus conseguiram uma importante vitória. Nesta terça-feira, convenceram a Uefa, entidade que dirige o futebol do continente, a eliminar a realização de amistosos entre seleções em agosto, mês bastante criticado pelo fato de os jogadores estarem voltando das férias.

Karl-Heinz Rummenigge, presidente da Associação Europeia de Clubes, anunciou o acordo em discurso à assembleia-geral do grupo, em Varsóvia. Mas o ex-craque alemão alertou que a Fifa ainda precisa sancionar a decisão em nível global, e que as negociações nessa frente permanecem insatisfatórias.

Outras mudanças adotadas deixarão o calendário com nove datas duplas para amistosos em um período de dois anos, sem amistosos isolados.
Em um novo Memorando de Entendimento entre a Uefa e os clubes, as partes também concordam que os dois amistosos das datas duplas devem ser disputados no mesmo continente.

No futuro, os torneios de seleções de todas as confederações deverão terminar em meados de julho, e os jogadores não deverão disputar mais de um torneio de seleções por ano.

A associação, que reúne 201 clubes europeus, também obteve um acordo sobre o pagamento de seguro para jogadores contundidos durante convocações para as seleções, valendo a partir da Eurocopa de 2012. A Uefa aumentará o benefício concedido a clubes que cederem jogadores para os torneios continentais de 2012 e 2016, e o novo valor será anunciado durante o congresso da Uefa no mês que vem em Istambul.

Como há muitos jogadores africanos nos clubes europeus, ficou definido que, nos anos em que for realizada, a Copa Africana de Nações deve começar sempre no mês de janeiro, o quanto antes for possível.

Fonte: Folha de SP

Na onda dos grandes, rúgbi do Brasil faz eleição para ter apelido



Para enfrentar Galos, Águias ou Pumas, o Brasil vai escolher se quer ser chamado de Tupis, Araras ou Sucuris.

Seguindo uma tradição da modalidade, a CBRu (Confederação Brasileira de Rugby) iniciou na última sexta-feira, em seu site,uma votação para escolher o símbolo da seleção nacional.
Assim como já acontece com as principais seleções do mundo, o Brasil buscou referências do país para ser identificada.

No primeiro fim de semana, segundo a CBRu, foram mais de mil votos, e os Tupis venciam a parcial com cerca de 45% da preferência do público. Em seguida vinham Sucuris (35%) e Araras (20%). O lobo-guará e o tamanduá foram descartados em votação interna da CBRu.

"A escolha do símbolo dará um caráter mais doméstico e afetuoso à seleção brasileira, que poderá ser chamada e conhecida por seu novo apelido. Isso fortalecerá a relação do torcedor com a seleção", explica Carlos Eduardo Davoli, do departamento de marketing da CBRu.

A Nova Zelândia, campeã do mundo, por exemplo, é mais conhecida por seu apelido (All Blacks) do que pelo nome do país nas competições --além de consolidar o apelido como uma marca mundial (o símbolo é uma folha de Silver Fern, espécie de samambaia típica do país).
Os argentinos são os Pumas, os franceses, Galos, a seleção dos EUA, Águias. Os australianos são conhecidos como Wallabies (uma espécie de canguru), os sul-africanos, como Springboks (um antílope) e a Inglaterra, terra do rúgbi, é a Rosa.

A eleição brasileira vai até o próximo domingo, 4 de março, e o apelido escolhido deve ser apresentado já no Campeonato Sul-Americano de Sevens (modalidade olímpica), que acontece em 10 e 11 de março, no Rio de Janeiro. O símbolo deve ser usado na camisa da seleção no Sul-Americano de 15 (jogadores), em maio.

O brasão oficial da CBRu não vai ser alterado nos uniformes. A vitória-régia já chegou a ser utilizada como símbolo do Brasil há alguns anos, sem sucesso.

"Essa escolha ajuda em muitos sentidos, tanto do lado emocional como também nos traz mais uma opção para trabalharmos a identidade da marca, com licenciamentos, confecção etc.", completa Davoli, que diz que os patrocinadores da seleção não foram consultados em relação à escolha do símbolo.

O rúgbi no formato com sete jogadores em campo volta a ser modalidade olímpica nos Jogos do Rio-2016. No Pan de Guadalajara, o Brasil ficou em sétimo. O Canadá foi campeão.

JUSTIFICATIVA DOS APELIDOS

Cada um dos símbolos colocados em votação tem uma explicação para representar a seleção brasileira, segundo a CBRu. A agência Talent transformou os conceitos aprovados entre mais de 200 sugestões nas três imagens finalistas.

Os Araras: Ave que leva nossas cores em sua plumagem e é a marca do Brasil! São leves, porém fortes. Pequenos, porém ágeis. Como no rúgbi, vivem em grupo e seu canto pode ser ouvido muito além de nossas fronteiras.

Os Tupis: Virtude, força, coragem, respeito e humildade. Valores do povo tupi, do brasileiro e do rugbier. Os Tupis do poema épico de Gonçalves Dias estão prontos para voltar a representar o Brasil através de uma tribo de guerreiros!

Os Sucuris: Com sua força e apetite enormes, a senhora sucuri é um símbolo natural do Brasil. No rúgbi, Os Sucuris estarão prontos para "abraçar" qualquer adversário e não deixar a taça escapar!

Fonte: Folha de SP

As redes sociais mudaram a razão de ser das marcas esportivas


Na semana passada, em Nova York, o grande lançamento e aposta da Nike para o mercado esportivo não foi uma nova linha de roupas ou de tênis, mas sim a evolução do seu sistema Nike+, ampliado agora para o basquete. Quatro sensores acoplados à palmilha do tênis que medem os principais movimentos dos atletas dentro de uma quadra, inclusive a altura dada durante o salto.

Poucos dias antes, no México, a Adidas apresentou suas novidades para a imprensa. A evolução do sistema Speed Cell foi a grande vedete da fabricante alemã. Agora, não apenas no futebol, mas em outras modalidades, é possível o atleta rastrear seus movimentos e mensurar velocidade, distância percorrida e outras coisas do gênero.

E, tanto no México quanto nos EUA, o grande negócio, na visão das duas empresas, é o fato de toda a performance dos atletas poder ser compartilhada nos sites das fabricantes e, principalmente, nos perfis dos consumidores em suas redes sociais. Essa é a grande mudança no mercado de esporte nos últimos anos. Num movimento que veio desde 2008, quando a Nike criou o sistema plus, as redes sociais passaram a ditar o rumo dos fabricantes de material esportivo.

Hoje, Nike e Adidas, as duas maiores do mercado, são muito mais empresas de tecnologia do que propriamente uma fabricante de calçados. A anedota usada por Mike Parker, CEO da Nike, durante a apresentação da evolução do sistema plus mostra claramente isso. Disse ele que, há algumas décadas, fazia uma viagem de avião e rascunhava o desenho de um tênis. A passageira ao lado perguntou o que era aquilo e ele explicou que desenhava um tênis. A mulher, conta Parker, questionou se ainda havia alguma coisa a ser inventada naquele mercado. Parker, então, emendou: “Hoje posso dizer que nunca estive tão empolgado com os avanços que podem ser feitos no mercado”.

E avanço nessa área significa, necessariamente, fazer da fabricante uma empresa de tecnologia muito mais do que uma mera produtora de calçados e artigos esportivos. A necessidade de atender aos desejos de comunicação dos consumidores tem feito com que o foco das empresas migrem. Agora, importante não é ter um grande produto tão somente.

Criar facilidades para conectar os diferentes consumidores é o grande diferencial competitivo, hoje, de Nike e Adidas no mercado de calçados. E isso permite que as empresas aumentem suas vendas. As duas, até agora, foram as principais marcas a investirem pesado nesse novo patamar de relacionamento com o consumidor. Em breve, com as vendas aumentando em todo o mundo por conta da conexão dos mundos real e virtual que elas conseguem fazer, as outras empresas deverão seguir um caminho parecido.

As redes sociais já mudam o comportamento das marcas. O consumidor, cada vez mais, é quem determina como é o relacionamento com o produto. Ou, nesse caso, as duas maiores fabricantes de material esportivo do mundo se anteciparam e mostram, para o consumidor, como não deixar de parecer ser algo essencial para o seu dia a dia.

Fonte: Blog Erich Beting

O milionário patrocínio do Corinthians


Blog do Avallone

Uma confiável fonte- que até hoje jamais falhou- contou-me que deverá ser muito acima da média o novo patrocínio da camisa do Corinthians. Quanto? Simplesmente 56 milhões de reais/ano, com três anos de contrato, o que dá um total de 168 milhões de reais.

Segundo a minha fonte, embora três sejam as empresas interessadas em estampar o nome na camisa corintiana, a que estaria mais próxima é a Hyundai, montadora sul-coreana automotiva e que está expandindo seus negócios no Brasil.

Se confirmado esse novo patrocínio- como se espera- mais as cotas de tevê, as arrecadações dos jogos e as outras fontes de receita (venda de camisas, de uniformes, etc), estará o Corinthians, em breve, entre os clubes mais ricos do mundo.

OPINIÃO:

Ainda de acordo com fontes não oficiais a Hyundai encomendou um estudo através de uma agência, sobre o quanto pode obter de retorno caso se disponha a patrocinar o Corinthians, porém este estudo não se restringe ao time do parque São Jorge. A montadora sul-coreana, também mandou incluir no estudo Flamengo e São Paulo. Neste caso a empresa estaria possibilitando patrocinar os três times de maior torcida do país juntos!

Se confirmado o patrocínio ao Corinthians. Mais uma vez o marketing e a gestão comercial do clube devem ser parabenizados. Uma vez que, fechar contratos tão significativos em tempos de vacas magras com relação a patrocínios de camisa, é definitivamente uma amostra de tremenda competência, e o Corinthians e seus gestores tem mostrado isso nos últimos anos.

Se confirmado o patrocínio aos três clubes juntos. São Paulo e principalmente o Flamengo devem comemorar a carona no patrocínio ao Corinthians. Já que o marketing e os respectivos gestores do clube carioca e do clube do Morumbi. Não teriam tal competência para fechar um contrato como este!

Com relação a Hyunday é uma aposta muito audaciosa, tanto com relação ao patrocínio exclusivo ao Corinthians, se confirmado os valores (56 milhões) e também ao São Paulo e Flamengo, já que a camisa dos mesmos também estão entre as mais caras do país.

Jefferson Gomes / Locomotiva Do Esporte

Rede Globo garante transmissões das Copas do Mundo de 2018 e 2022


O secretário geral da Fifa, Jérôme Valcke, reforçou a força e o poder de distribuição da Rede Globo
Emissora prorroga contrato com a Fifa e garante com exclusividade o direito de exibir as edições que serão realizadas na Rússia e no Qatar

Em comunicado oficial divulgado no site da Fifa nesta terça-feira à tarde, a entidade confirmou que a Rede Globo garantiu com exclusividade os direitos de transmissão das Copas do Mundo de 2018, na Rússia, e de 2022, no Qatar. O contrato dá à Globo o direito de exibir o evento em território brasileiro com distribuição para todas as plataformas: TV aberta, TV fechada, internet e telefones celulares. A emissora já possui os direitos para a transmissão do Mundial de 2014, que será realizado no Brasil.

Segundo o secretário geral da FIFA, Jérôme Valcke, “a força e o poder de distribuição da Globo garantem que a competição será acompanhada pelo maior número possível de pessoas no território brasileiro”. Ele acrescentou que este foi um fator determinante para prolongar o acordo com a Globo.

O presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, também manifestou seu entusiasmo.

- Por mais de 40 anos, a Globo e a Fifa desenvolveram uma parceria muito frutífera, que trouxe ótimos resultados para ambas as partes. Durante todos estes anos, a Fifa conseguiu fazer do futebol o esporte mais popular, com um grande público em todo o mundo, e a Globo se sente orgulhosa de ser parte desta história. O mais importante para a Globo é permitir que os espectadores sintam-se participando da competição, como se eles próprios estivessem dentro do campo de jogo. Por esta razão, nós estamos orgulhosos de prolongar esta parceria - disse o presidente das Organizações Globo Roberto Irineu Marinho.

veja a íntegra da nota oficial da Fifa:

A FIFA tem o prazer de anunciar a prorrogação de seu acordo de direitos de transmissão com a Rede Globo para a Copa do Mundo da FIFA Rússia 2018™ e a Copa do Mundo da FIFA Qatar 2022™. O acordo com a maior empresa midiática do Brasil abrange a transmissão via cabo, satélite, terrestre, móvel e por internet de banda larga em todo o país.
“A força de distribuição da Globo em um território tão vasto como o Brasil garante que a competição possa ser seguida pelo maior número de pessoas possível e esse foi o fator determinante na nossa decisão em prorrogar o acordo com a Globo”, disse Jérôme Valcke, Secretário-geral da FIFA.

© Getty Images
“Durante mais de 40 anos, a Globo e a FIFA desenvolveram uma parceria muito frutífera, o que proporcionou recompensas significativas para ambos. Durante todos esses anos, a FIFA obteve êxito na tarefa de tornar o futebol o esporte mais popular com uma enorme audiência em todo mundo e tem muito orgulho de fazer parte disso. O mais importante para a Globo é possibilitar que os telespectadores façam parte das competições, como se estivessem eles próprios no gramado. Por essa razão, nós estamos orgulhosos por prorrogar essa parceria", disse o presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho.

A Globo, parceira de transmissão da FIFA desde 1970, comprometeu-se com uma cobertura e uma presença sem precedentes da Copa do Mundo da FIFA Brasil™ e em diante, incluindo uma cobertura em TV aberta, como acordado entre as duas partes e conforme as políticas de distribuição da FIFA.

A Globo está entre as maiores emissoras do mundo e é uma inovadora na produção futebolística que proporciona aos torcedores, de forma consistente, as melhores imagens e coberturas possíveis.


Fonte: GLOBOESPORTE.COM/ Site FIFA

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

CBHb troca de diretor de marketing e busca agência


Fabiano Redondo deu lugar a Celso Gabriel na diretoria de marketing

A Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) sofreu alterações na sua composição neste início de temporada. Fabiano Redondo, até então diretor de marketing da entidade, deixou o cargo, agora ocupado por Celso Gabriel, advogado, professor de educação física e ex-atleta profissional de handebol. Mas ainda há mais alterações a serem feitas no departamento, segundo a presidência.

"Nós já fizemos visitas e já fomos visitados por grandes empresas de marketing esportivo e estamos decidindo qual será nossa parceira daqui para frente", diz Manoel Luiz Oliveira, presidente da CBHb, àMáquina do Esporte. A contratação dessa empresa não tem prazo para acontecer, mas o dirigente garante que está muito "contente" com as agências que conheceu até o momento.

A saída de Redondo da diretoria de marketing foi decidida em comum acordo por ambas as partes, segundo relatos dos dois lados. "Eu precisava reformular algumas coisas, repensar coisas na empresa e na minha vida, e saí do handebol como um todo", conta o ex-diretor de marketing do órgão. "Deixei meu cargo na federação internacional, na confederação panamericana e também na brasileira".

As pendências relacionadas à área ficaram sob a responsabilidade do presidente, Oliveira, até a chegada de Gabriel ao cargo. O novo dirigente esteve, inclusive, até o último fim de semana, em assembleia com toda a CBHb em Aracajú, capital do Sergipe. Ele irá atuar em parceria com a agência de marketing esportivo a ser escolhida pelo mandatário nas próximas semanas.

Fonte: RODRIGO CAPELO (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)

Executivo confirma Nike como nova marca do COB


A Nike será a marca oficial de material esportivo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para os Jogos de Londres-2012 e Rio de Janeiro-2016. O acerto foi confirmado nesta semana por Trevor Edwards, vice-presidente de marcas da empresa norte-americana.

Em entrevista ao jornal “Folha de S.Paulo”, Edwards admitiu que o contrato já está alinhavado. Segundo ele, a parceria ainda não foi formalizada por causa de trâmites burocráticos.
“A cultura esportiva brasileira é similar à da Nike. Ter uma relação com o comitê é fantástico para nós”, definiu Edwards ao periódico.

A aposta no COB deslinda um pouco da estratégia da Nike para os próximos anos. Segundo o vice-presidente da companhia, o país sul-americano atualmente é o terceiro mercado mais importante para a marca, atrás de Estados Unidos e China.

Além disso, a Nike tem taxa expressiva de crescimento no Brasil. Nos últimos cinco anos, a empresa sempre teve crescimento acima dos dois dígitos no país.

Fonte: REDAÇÃO (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)

Série C irá se reunir para debater venda de mídia


Santa Cruz pode assumir papel de destaque no processo de venda

Depois de conseguir a alteração da fórmula de disputa do campeonato com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no início de fevereiro deste ano, os clubes que integram a Série C devem se reunir na próxima semana para discutir uma possível venda de direitos de transmissão da liga. O ponto de encontro deverá ser Recife, em Pernambuco, e o Santa Cruz deve assumir papel de destaque nesse processo.

A terceira divisão brasileira passará a ter dois grupos nesta temporada, com dez times em cada um deles, separados de acordo com as regiões norte e nordeste, sul e sudeste. Como, agora, haverá um calendário mais prolongado e fixo, com a certeza de que haverá várias partidas antes do quadrangular final, com as quatro equipes que irão ascender à Série B, a venda dos direitos de transmissão passa a ser prioridade.

"A reunião acontece nos próximos 15 dias aqui em Recife, e vamos pensar no formato ideal para comercializar esse material", conta Luiz Henrique Vieira, diretor de marketing do Santa Cruz. Ainda não se sabe se haverá venda coletiva, realizada por um órgão ou profissional específico, por exemplo, ou individual, como fizeram os clubes das primeiras duas divisões nacionais. O encontro será feito justamente para debater essas nuânces.

Há, hoje, possibilidade de negociar essas exibições tanto com emissoras de televisão aberta ou fechada. A Globo, portanto, será uma das companhias a serem visitadas neste primeiro semestre, junto a Bandeirantes, tanto pelo canal gratuito quanto pelo Bandsports, e Fox Sports. "Nesse formato, com um calendário na mão, podemos correr atrás de todas essas empresas para ver se elas têm interesse", vislumbra o diretor do Santa Cruz.

A possibilidade de ter jogos exibidos na televisão é importante a times como o Santa Cruz, principalmente, porque os possibilita abrir uma nova fonte de recursos. Os dois principais rivais da equipe tricolor, Sport e Náutico, por exemplo, recebem dezenas de milhões da Globo todos os anos pelos direitos de transmissão de jogos. Também serve como novo argumento para que patrocínios, usualmente calcados em retorno de mídia, sejam ampliados.

Fonte: RODRIGO CAPELO (Da Máquina do Esporte, São Paulo – SP)

Por massificação, Nike finda exclusividade da Apple


Chip da Nike e da Apple foi lançado em 2008

Em 2008, a Nike revolucionou o mercado de material esportivo ao anunciar uma parceria com a Apple que levou ao lançamento do sistema Nike+. As duas empresas desenvolveram um chip para mensurar a performance do atleta durante uma corrida. Depois de ter os dados escaneados pelo Iphone, o consumidor podia compartilhar seu desempenho com pessoas conhecidas a partir do site da fabricante de material esportivo.

O lançamento foi respondido poucos meses depois à altura pela Adidas, com o MiCoach, aparelho similar ao da Nike, mas sem estar atrelado a nenhuma empresa de tecnologia. Com as mesmas funções que a da concorrente, o diferencial da Adidas era exatamente não ter uma parceria de exclusividade com a Apple, o que fazia com que o consumidor compartilhasse seus resultados armazenados no aparelho diretamente para seu computador e, daí, para o site da empresa, da mesma forma que o usuário da Nike.

Nesses últimos quatro anos, as duas empresas desenvolveram novidades em seus sistemas. Enquanto a Nike apresentou relógios que tinham a mesma função do Iphone para mensurar os resultados e compartilhar em seu site, a Adidas criou adaptadores que, acoplados a telefones celulares de qualquer marca, poderiam medir a performance do atleta.

Agora, a Nike decidiu acabar com a exclusividade da Apple no mercado de telefonia móvel. Os novos produtos da família Plus, que irão ao mercado americano apenas no mês de junho, serão exclusivos para os telefones da Apple apenas até o final do ano. A partir de 2013, qualquer aparelho celular que operam outros sistemas operacionais terá conexão com o sistema da fabricante.

“Temos de atrair o maior número de consumidores, por isso decidimos fazer essa alteração. Obviamente que a Apple é uma excelente parceira nossa, mas não poderíamos deixar de atender o maior número de clientes possível”, afirmou Stefan Oland, diretor da área de esporte digital da Nike.

O fim da exclusividade de parceria com a Apple pode levar a uma ampliação da base de consumidores cadastrados no sistema Nike Plus. Atualmente, mais de seis milhões de pessoas têm seu perfil no site da fabricante. A plataforma Android, usada pela maioria dos outros aparelhos celulares no mundo, é hoje cerca de XXX vezes maior que a da Apple.

Com o lançamento do tênis de basquete capaz de medir até mesmo a altura do salto dado pelo atleta, a Nike aposta no filão do mercado americano, que tem no basquete uma de suas maiores fontes de receita. Por conta disso, a empresa decidiu ampliar o alcance de seu sistema, que terá um aplicativo para os diferentes tipos de telefone que conversarão com os novos telefones celulares.

Fonte: ERICH BETING (Da Máquina do Esporte, Em Nova York, EUA)

Flamengo comemora sucesso de 'Produtos Ronaldinho'


Com pouco mais de um ano de Flamengo, Ronaldinho ainda está longe de dar o retorno financeiro que o clube imaginou quando acertou sua contratação. Além de não conseguir atrair as atenções de um patrocinador master, o craque foi alvo de raras ações de marketing do time da Gávea. Ainda assim, o rubro-negro divulgou uma nota nesta segunda-feira comemorando o sucesso de vendas dos produtos ligados ao Gaúcho.

Apontado com o grande lançamento de 2011, o boneco de Ronaldinho, por exemplo, apresentou números aquém do esperado. Em cinco meses, o clube vendeu apenas seis mil unidades do produto, gerando um lucro aproximado de R$ 300 mil, considerado baixo para as pretensões iniciais rubro-negras.

Responsável pelo lançamento da toalha de Ronaldinho, o primeiro produto licenciado a ser comercializado com a imagem do craque, Sérgio Lombardi, diretor da Bouton Indústria e Comércio, não comentou os outros aspectos e procurou apenas valorizar os seus números de venda.

"Estamos muito contentes com a licença, com as vendas e com a marca de mais de 30 mil unidades em cinco meses. Para se ter uma ideia de como é significativo, temos a licença de outros grandes clubes brasileiros e sozinho o Ronaldinho supera alguns deles", comemorou, acrescentando.

"O produto é inovador no mercado brasileiro e nenhum outro clube possui a imagem do ídolo estampada em toalhas, apesar disso ser muito comum no mercado europeu. É incrível como os torcedores levam as toalhas para os estádios, as utilizam como bandeiras e colocam nas varandas de suas casas", disse Sérgio Lombardi ao site oficial do Flamengo.

Para a sequência do ano de 2012, o clube, que agora detém os direitos exclusivos de exploração da imagem de Ronaldinho, espera aumentar o faturamento. Segundo o rubro-negro, um encontro entre Flamengo e representantes do jogador deve acontecer nos próximos dias para autorizar o licenciamento de mais de 25 produtos, de diversos segmentos, que vão de brinquedos até camisas.

Fonte: Uol/Site do Flamengo

OPINIÃO

Uma nota um pouco otimista de mais por parte da diretoria do Flamengo. Apesar dos números serem mesmo bons, é muito pouco no que diz respeito às marcas Flamengo e Ronaldinho em conjunto.

Porém o mercado não perdoa erros, o mais fatal quando se fala em Ronaldinho e Flamengo juntos comercialmente, foi no ato da contratação. Não houve planejamento e nem agilidade no quesito ativação, através de produtos licenciados e afins, compreensível até mesmo pelo fato da parceria entre Flamengo-Traffic ter sido um pouco complicada. Além também da engessada diretoria rubro-negra para aprovação dos projetos e trâmites burocráticos do clube.

O clube ao menos é o que parece, deu uma nova chance para esta parceria com o Ronaldinho possa dar certo. Assumiu todos os salários e direitos de imagem do jogador e agora detém exclusividade para explora-lo comercialmente. Resta ao marketing saber utiliza-lo e dar nova dinâmica para que o mercado possa se interessar. Erro como de antes, será fatal e é inconcebível que volte acontecer. O mercado não perdoa, é ele quem dita as regras do jogo.

Jefferson Gomes / Locomotiva do Esporte

Globo vai fazer cobertura mínima dos jogos olímpicos


A TV Globo vai ignorar as Olimpíadas de Londres. A negociação com a Record fracassou. A emissora do Rio considerou excessivas as exigências da concorrente: exibir apenas um minuto por dia e ainda colocar uma tarja citando a dona dos direitos de imagens. Vai tratar os Jogos como fez com o Pan de 2011, no noticiário e olhe lá. Em princípio, só um repórter irá a Londres. Este é mais um capítulo da disputa entre as emissoras, que no ano passado incluiu a luta pelos direitos de transmissão do Brasileiro, que a Globo levou.

Fonte: Coluna DE PRIMA

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Hyundai pode estampar marca na camisa de Fla, SP e Timão


Flagra da camisa com logo da Hyundai teria ocorrido sábado. Grupo Caoa já pediu avaliação à agência de publicidade. Fla e São Paulo juntos?

Circula neste momento nas redes sociais uma foto que causa alvoroço na torcida do Corinthians. Um homem, de descendência asiática, segura a camisa 2 com o logotipo da montadora Hyundai no espaço nobre, que até início de abril é de propriedade do Grupo Hypermarcas - neste momento, a marca Jontex é a escolhida pela empresa para ser divulgada.

A foto teria sido tirada supostamente durante a partida do último sábado, contra o Botafogo-SP. Pela imagem, dá para perceber que o misterioso homem está no setor VIP do Pacaembu, o mais nobre do estádio. A partir da foto, o LANCENET! buscou informações e apurou que as conversas do clube com a empresa coreana acontecem há algum tempo e que negociação, inclusive, já avançou desse estágio.

O Grupo Caoa, importador exclusivo da marca Hyundai no Brasil desde 1999, pediu recentemente que uma agência de publicidade fizesse um estudo sobre os valores que poderiam ser arrecadados com a parceria e, claro, se o valor pedido pelo Corinthians é compatível ao retorno que teria. Luis Paulo Rosenberg, ex-diretor de marketing e atual vice-presidente do clube, fala em cerca de R$ 50 milhões.

De acordo com uma pessoa da diretoria, essa última conversa entre clube e os coreanos, na verdade, não foi nem a primeira. Há cerca de seis meses, os dois lados negociaram a possibilidade de placas de publicidade no CT Joaquim Grava, com exposição durante os treinamentos da equipe.

A pesquisa de mercado solicitada pelo Grupo Caoa, aliás, foi além. Foi pedido à agência de publicidade que levantasse os números de Flamengo e São Paulo. Nesse caso, os coreanos tentariam divulgar a marca nas camisas dos três clubes mais populares do país, de uma única vez. A possibilidade da Hyundai aparecer com força no futebol acontece pouco tempo depois do acordo da Kia Motors com o Palmeiras.

Atualmente cerca de 90 das 201 concessionárias da Hyundai no país pertencem ao grupo. Em Abril de 2007 foi inaugurada a primeira montadora Hyundai do Brasil, na cidade de Anápolis (GO). Somente no último ano, a Caoa angariou 42 novas lojas e já iniciou 2012 com a tomada de mais um ponto de venda. o grupo CAOA se prepara para iniciar a produção de mais um modelo premium da marca em 2012, o recém lançado ix35.

A reportagem tentou entrar em contato com os responsáveis pelo marketing do clube, mas não obteve sucesso.

Em tempo: o homem flagrado no Pacaembu é bastante parecido com Seong-Bae Kim, presidente da Hyundai no Brasil. Não é possível, porém, confirmar se era mesmo o executivo da empresa no Pacaembu.

Fonte: Lancenet 

Fla estabelece R$ 3 milhões por patrocínio de meião e shorts


Novo uniforme do CRF ainda limpo

O Flamengo estabeleceu em R$ 3 milhões líquidos o valor de patrocínio para meião e shorts do uniforme. Hoje, cinco agências trabalham com o clube na captação de parceiros, mas até agora não tiveram retorno nem para esta propriedade nem para o patrocínio master, que o Fla coloca como piso de R$ 20 milhões.

Fonte: Coluna DE PRIMA

OPINIÃO:

Somente pela urgência em fechar logo todos os patrocínios do uniforme, é que se torna válido a utilização das respectivas cinco agências na prospecção de parceiros para o clube. Porém o fato de não utilizar-se do próprio departamento de marketing do clube, acaba por mostrar habitual fragilidade da gestão do Flamengo. 

O marketing, não somente do CRF, mas de todos os outros clubes, tem que ser o principal responsável pela captação, manutenção e ativação dos patrocínios. Sendo que não faz sentido ter tal departamento dentro de uma agremiação, já que mesmo não é utilizado. Fica a dica!

Jefferson Gomes/ Locomotiva Do Esporte